6.8.07

No Truck Day (e não "no trucker gays")

Eu já falei sobre o tal do No Fly Day por aqui e minha opinião ficou bem clara. Praqueles que tem paciência e não são analfabetos funcionais (ou sabem o que isso significa) ficou bem claro que não suporto essa “revolta de capa de revista”, porém, acho que vou mudar de idéia e vou encabeçar o No Truck Day.

Caminhão desgovernado invade loja e deixa um morto na Grande São Paulo

Aliás, depois vem me falar que eu tenho que viver com parcimônia (essa é palavra que o Chock gosta muito, aliás), quando na verdade posso morrer com um avião na janela do meu trabalho ou comprando chocolate.

Ah, tá, pra quem não entendeu, isso foi uma ironia. Só fico me perguntando: por que diabos reclamar dos aviões e não dos caminhões, ônibus, metro em greve (essa é pesada) e tráfego intenso na cidade? Hein?! Hein?!

Duh pra vocês!

P.S.: E o texto está curto, mas pra quem tem medo de texto longo vou colocar algo aqui embaixo, afinal, tenho medo de quem vive de aforismas.

P.S. 2: (só serve pra assustar, nem precisam ler) Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque laudantium, totam rem aperiam, eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo. Nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit, sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi nesciunt. Neque porro quisquam est, qui dolorem ipsum quia dolor sit amet, consectetur, adipisci velit, sed quia non numquam eius modi tempora incidunt ut labore et dolore magnam aliquam quaerat voluptatem. Ut enim ad minima veniam, quis nostrum exercitationem ullam corporis suscipit laboriosam, nisi ut aliquid ex ea commodi consequatur? Quis autem vel eum iure reprehenderit qui in ea voluptate velit esse quam nihil molestiae consequatur, vel illum qui dolorem eum fugiat quo voluptas nulla pariatur?

1 comentário:

Anónimo disse...

Parcimônia é a palavras mágica.

Você, aliás, usou de parcimônia pra escrever este texto!

Só não sabia da sua capacidade de comer criancinhas, digo, de escrever em latin...