Ficamos sem saber bem para onde ir quando olhamos para nós mesmos - talvez seja a vertigem de olhar para baixo e ver que você está voando alto demais.
Fico assustado com a minha capacidade de fazer escolhas e fico mais assustado ainda com a capacidade das outras pessoas, pessoas que você gosta MUITO, julgarem suas ações e escolhas sem primeiro perguntar de fato o que aconteceu.
Não é difícil, eu falo. Sou transparente na maioria do tempo para a maioria das coisas e quando eu falo alguma coisa é porque ela realmente é... quando estou confuso falo "não sei o que estou fazendo" e "estou com medo". Não costumo deixar de dizer, nem de fazer, nem de sonhar, mas queria muito entender o porquê das coisas.
Estou sempre disposto a tentar de novo, again and again and again, porque quando eu gosto é de verdade. Só que eu não posso fazer sozinho. Lutar contra moinhos não é algo que eu quero e se parece que eu desisto fácil, não é isso... não quero sofrer a longo prazo e não quero iniciar algo só com cortes.
Disse certa vez para uma menina que eu gosto bastante (ela vai saber que é ela) algo sobre isso: se começou assim, imagina depois?
Espero que ela tenha entendido (creio que sim) e as coisas continuaram em frente. Não podemos ficar massacrando o nosso peito, as coisas boas não vem sempre, mas não é só de dificuldades que é feito um relacionamento a dois. É preciso a parte boa, a parte que compensa, a parte que reabastece, pois no meio dos problemas todos sorrisos e momentos realmente memoráveis tem que vir a tona.
Não vou mais falar sobre isso, as coisas boas vem em minha vida, mas eu não vou ficar submergindo no trabalho e nas ocupações profissionais para deixar de ser eu mesmo, porém, vou construindo os meus castelos, mas bem protegidos - a artilharia anti-aérea aqui é pesada, quero me defender do holocausto nuclear.
3 comentários:
é tipo aquilo que falam: "eu te amo" não é "bom dia".
né?!
;)
merda, odeio esse profile que o blogger coloca :~
Saudade.. saudade...
Precisamos terminar nosso papo..
mail me.
Kisses
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